terça-feira, 25 de maio de 2010

INFORMATIVO: Ford convoca Ka de 2008 a 2010 para Recall




RECALL: Ford convoca Ka de 2008 a 2010
A Ford está convocando proprietários de Ford Ka de 2008 a 2010 com chassi até AB203702 para verificar a fixação de um chicote elétrico. De acordo com a fábrica, os fios podem entrar em atrito com a carroceria e, com o desgaste, perder o isolamento.

Caso o chicote entre em curto-circuito, pode causar uma simples queima de fusível ou até começar um incêndio. O atendimento começa na segunda-feira, 24. Mais informações podem ser obtidas no 0800-7033673.


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sábado, 22 de maio de 2010

Chevrolet Malibu chega em junho ao Brasil






Chevrolet Malibu chega em junho ao Brasil por R$ 89,90 mil

GM importa o norte-americano Malibu e engorda sua lista de três volumes no mercado brasileiro


Texto: Luiz Humberto Monteiro Pereira/Carta Z Notícias
Fotos: Do autor
Fonte: webmotors


No Brasil, ninguém vende sedãs como a General Motors. Talvez porque uma das diversões do pessoal de marketing da marca é imaginar modelos de três volumes para cada segmento do mercado consumidor. Sua linha nacional de sedãs começa no espartano Classic e vai até o Vectra, passando pelo Prisma e pelos meio esquecidos Corsa sedã e Astra sedã. Acima do Vectra, a opção foi importar da Austrália o Holden Commodore, que por aqui foi rebatizado como Chevrolet Omega – cuja importação está temporariamente suspensa, mas será retomada em breve. Entre Vectra e Omega resta uma “lacuna” que, nos últimos anos, foi amplamente dominada pela arquirrival Ford, com o Fusion importado do México, e que também assistiu ao crescimento do Hyundai Azera. Por isso, a GM resolveu juntar aos atuais seis sedãs de sua linha um sétimo: o norte-americano Malibu, que por coincidência está em sua sétima geração. Ele chega na segunda quinzena de junho por R$ 89,90 mil, mais perto dos R$ 75.572 do Vectra Elite que dos R$ 122.400 do Omega.

Em 2008, a sétima geração do Malibu apresentou mundialmente a atual identidade visual da marca, introduzida no Brasil pela minivan Meriva e pelo crossover mexicano Captiva, em 2008. Lá está a avantajada grade trapezoidal com bordas cromadas, cortada por uma grossa barra horizontal que ostenta a indefectível gravata dourada. A frente é bastante robusta e tem um visual agressivo, com seus faróis angulosos e esculturais. O conjunto ótico dianteiro se integra à lateral, onde cintilam frisos, maçanetas e soleiras das portas cromadas. O perfil, valorizado pelas vistosas rodas de alumínio aro 18 calçadas com pneus 225/50, evoca os bons e velhos tempos do maior ícone esportivo da marca: o Corvette. O conjunto ótico traseiro – composto por parábolas que fazem lembrar o perfil do Pão-de-Açúcar – também remete às gerações passadas do Corvette, assim como o corte em ângulo reto da tampa do porta-malas e as ponteiras de escape cromadas. O “conjunto da obra” é um sedã que pode até não ser uma unanimidade estética, mas tem um aspecto clássico, másculo e imponente. Além de um evidente orgulho de ser General Motors.

A novidade que reforça o “fetiche” da GM pelos modelos de três volumes chega numa única versão de acabamento, a “top” LTZ. Com revestimentos de aparência requintada, o painel com três grandes mostradores redondos é obviamente inspirado em esportivos de outrora. Os bancos, com regulagens elétricas e aquecimento, são revestidos em couro. Apliques em madeira e iluminação em tom azul – batizada de “Ice blue” – reforçam o requinte de um modelo que chega bem “recheado”: ar-condicionado digital, computador de bordo, direção com assistência elétrica, sensor crepuscular, rádio/CD/MP3 com entrada USB, oito alto-falantes Bose e bússola no espelho interno, além de itens de segurança como ABS, EBD, assistente de frenagem de emergência e seis airbags.

Para mover tudo isso, sob o capozão está o motor Ecotec 2.4 de quatro cilindros a gasolina, acoplado a um câmbio automático de seis velocidades, com opção de trocas de marchas sequenciais através de borboletas no volante. Bloco, cabeçote e cárter são em alumínio e o duplo comando de válvulas é variável. O motor é o mesmo da Captiva, mas, segundo a marca, no Malibu ele oferece mais torque em menor rotação, para proporcionar retomadas mais rápidas. No sedã, o 2.4 Ecotec fornece 171 cv de potência a 6.400 giros e torque máximo de 22,1 kgfm a 4.500 rpm.

“O Malibu chega para reforçar a tradição da marca no segmento de sedãs, que começou com o Opala, passou pelo Monza e chega aos atuais Vectra e Omega”, empolga-se José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil. Mas as pretensões para o Malibu passam longe de se tornar um “best-seller” como Opala e Monza. A expectativa da marca é comercializar 200 unidades por mês no mercado nacional. Talvez para que a discrepância com os expressivos volumes de vendas dos concorrentes Fusion e do Azera não “intimide” o Malibu, a GM optou por apontar como principais “alvos” de seu novo sedã o Honda Accord e o Toyota Camry, ambos com pouca vendagem no Brasil.

Instantâneas

# Segundo a GM, as caixas de rodas do Malibu são produzidas num composto mais denso, para reduzir o barulho proveniente do contato dos pneus com o solo.
# Além dos para-brisas, os vidros laterais também são laminados para, segundo a marca, melhorar a acústica e reduzir os ruídos.
# O primeiro Malibu surgiu em 1964, como a versão “top” do Chevelle. O nome é uma referência ao elitizado balneário californiano, onde é comum encontrar residências que custam dezenas de milhões de dólares. Em 1978, o Chevelle deixou de existir e virou Malibu.
# O Malibu é produzido na fábrica de Fairfax, no Kansas, mas a partir de 2012 sua nova geração começará a ser produzida na fábrica de Detroit-Hamtramck, a mesma que irá montar o Chevrolet Volt.
# O Malibu obteve nota máxima em seu segmento nos “crash-tests” dos institutos norte-americanos NHTSA e IIHS.
# Dos seis airbags do Malibu, dois são frontais, dois são laterais e dois são do tipo cortina, que protegem as cabeças dos ocupantes da frente e de trás.
# São 570 concessionárias Chevrolet no Brasil, mas apenas as principais vão ter o Malibu em suas vitrines.

Ficha técnica
Chevrolet Malibu LTZ
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 2.384 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando duplo no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto seqüencial.
Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.

Potência máxima: 171,3 cv a 6.400 rpm.
Torque máximo: 22,1 kgfm a 4.500 rpm.
Diâmetro e curso: 88,0 mm X 98,0 mm. Taxa de compressão: 10,4:1
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente com quatro braços articulados, molas helicoidais, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.

Freios: Discos ventilados na frente e atrás.
Oferece ABS, EBD e assistente de frenagem de emergência.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,87 metros de comprimento,
1,78 m de largura, 1,45 m de altura e 2,85 m de distância entre-eixos. Oferece airbags duplo frontal, laterais e de cortina.

Peso: 1.582 kg, com 426 kg de carga útil.
Capacidade do porta-malas: 428 litros.
Tanque de combustível: 61,7 litros.
Produção: Fairfax, Estados Unidos.
Lançamento da atual geração: 2007 nos Estados
Unidos. Lançamento no Brasil: 2010.

Ponto a ponto

Desempenho – Os 171 cv de potência e 22,1 kgfm de torque do motor 2.4 Ecotec encaram com bravura e aparente desembaraço a tarefa de mover mais de tonelada e meia de sedã. As respostas do propulsor são otimizadas pelo câmbio de seis marchas e pela opção de acionamento sequencial no volante, que ajuda a deixar o comportamento do carro mais esportivo. Embora o rigoroso policiamento californiano não recomendasse maiores ousadias, as retomadas se mostraram vigorosas e permitiram ultrapassagens sem sustos. Segundo a General Motors, o modelo faz o zero a 100 km/h em 10,9 segundos e atinge a velocidade máxima de 194 km/h. Nota 8.

Estabilidade – O teste foi efetuado nas grandes retas que ligam as praias de Santa Monica e
Malibu, no litoral californiano, o que não favoreceu uma apreciação mais profundada da rigidez torcional ou do equlíbrio dinâmico do Malibu nas curvas. No que foi possível perceber, o sedã transmite sensação de consistência. Nas freadas, o modelo se mostrou bastante equilibrado, sem mergulhar a frente. Nota 8.

Interatividade – A ergonomia é bem estudada e todos os comandos estão ao alcance do motorista.
As regulagens de banco e volante facilitam a tarefa de encontrar uma boa posição de dirigir. A visibilidade frontal é correta, a retrovisão é apenas razoável e a direção é suave e precisa. O quadro de instrumentos é generoso e permite visualização rápida e precisa. Nota 8.

Consumo – A General Motors fala em consumo de 9,4 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada, com média
de 11,2 km/l. Ao final do teste de apresentação de quase 100 quilômetros, em velocidade praticamente constante de 55 milhas por hora – 88 km/h –, o computador de bordo apontou a média de 24,8 milhas por galão. Algo perto de 10,5 km/l. Nota 7.

Tecnologia – A plataforma do Malibu é recente, de 2007. O motor Ecotec também é moderno. Segundo a
GM, o câmbio de seis velocidades tem uma calibração que permite que ele se adapte a vários de tipos de condução. Ar-condicionado digital, computador de bordo, direção com assistência elétrica, sensor crepuscular e CD-player/rádio/MP3 com entrada USB ajudam a tornar mais aprazível a vida a bordo. O sensor de
estacionamento é opcional, mas bem que mereceria ser de série em um automóvel de quase R$ 90 mil.
Pelo menos ABS, EBD, assistente de frenagem de emergência, seis airbags e sistema Isofix para
cadeiras de criança são de série e dão o necessário reforço à segurança. Nota 8.

Conforto – O habitáculo oferece generosos e aconchegantes espaços para todos os ocupantes. A suspensão filtra com eficiência as eventuais irregularidades da pista. Já o isolamento acústico é um dos pontos altos do carro e reforça a sensação de bem estar. Espelhos internos e externos são eletrocrômicos, o que reduz os
riscos de ofuscamento. É estranha a ausência de um apoio de cabeça para um possível terceiro passageiro no banco central traseiro, o que não recomenda que adultos viajem ali. Nota 8.
Habitabilidade – Bem de acordo com o “north american way”, a GM não economizou porta-objetos no Malibu. Não faltam espaços para colocar copos e garrafas, além de nichos práticos para guardar traquitanas como celulares ou abridores de garagem. Os acessos ao carro são fáceis, tanto na frente quanto atrás. O porta-malas comporta 428 litros, bom para o segmento. Nota 8.

Acabamento – O padrão de acabamento do Malibu é elevado, de acordo com a exigência do consumidor
norte-americano. Os materiais, texturas e cores utilizados nos revestimentos internos são muito bem estudados e aparentam qualidade e requinte coerente com o segmento. Não foram percebidos sinais de rebarbas. Nota 8.

Design – A nova identidade visual da Chevrolet tem lá os seus fãs, mas também há quem ache a
grade frontal um tanto abrutalhada. Embora já existam planos para lançar a oitava geração até
2012, o Malibu ainda é um modelo atual, com seu estilo que mistura tendências contemporâneas com citações retrô. Com suas linhas fluidas e o corte abrupto na traseira, expressa as características da marca em diversos aspectos. Nota 7.

Custo/benefício – Mais um carro caro num país de carros caros, o Malibu será lançado no Brasil com o preço de R$ 89.900. Mas o valor não destoa da concorrência e fica próximo das versões com equipamentos similares de Fusion, Azera, Accord e Camry. Nota 7.

Total - O Chevrolet Malibu LTZ somou 77 pontos em 100 possíveis.

Primeiras impressões - Carro de passeio

Além de reforçar o “fetiche” da GM brasileira pelos três volumes, o Malibu recebeu a função de vir ao Brasil para acabar com a “farra” do Ford Fusion e do Hyundai Azera no segmento de sedãs médios-grandes – no mercado norte-americano, os mesmos modelos são considerados sedãs médios. Durante o teste de avaliação pelo litoral californiano – inclusive pela praia que lhe deu nome –, o Malibu teve de conter bastante seus ímpetos esportivos, já que a velocidade máxima no trecho era de 55 milhas por hora – 88 km/h – e os policiais locais não têm fama de serem camaradas com motoristas infratores.

Apesar desse “inconveniente”, o Malibu causou uma boa impressão inicial. Já antes de entrar no carro, a chave com display impressiona. Ela permite ativar o motor e o condicionador de ar remotamente e checar dados como nível de combustível e a calibragem de cada pneu – dados também disponibilizados no
computador de bordo. Depois de se ajeitar ao volante – tarefa facilitada pela boa ergonomia e os múltiplos ajustes de volante e banco –, chega a hora de rodar. A sensação inicial é que o Malibu gosta bastante de acelerar – foi uma tarefa árdua mantê-lo dentro da velocidade limite.

Além da instigante possibilidade de passar as marchas através de borboletas no volante, os comandos do computador de bordo e do som também podem ser acionados sem que se tire as mãos do volante, o que é um importante fator de conforto e segurança. Nas contidas arrancadas que foi possível produzir em virtude do policiamento, a passagem das marchas foi imperceptível e o carro retomou velocidade de forma constante e
progressiva. Num dos raros cruzamentos do trajeto, quando a parada repentina de um carro à frente obrigou a freiar mais forte, o sedã reagiu de forma bastante elegante e equilibrada.

Na versão que irá ao Brasil, a suspensão será elevada em 25 mm e os amortecedores e molas serão recalibrados, para terem melhores chances nas esburacadas vias nacionais. Como opcionais, haverá DVD para o banco traseiro e sensor de estacionamento, que poderia ser de série num carro desse preço. Outra virtude do Malibu surge sem fazer alarde: a eficiência do isolamento acústico, bem combinada com a alta qualidade do sistema de som Bose. O conforto acústico impressiona.


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sexta-feira, 21 de maio de 2010

FIAT UNO A REINVENÇÃO DE UM POPULAR

(fonte icarros)





















De tempos em tempos, assiste-se na indústria automotiva nacional a algumas transformações sofridas por novas gerações de modelos. A cena não é comum, pois repetem-se, muitas vezes, a conhecida receita do facelift para a maioria das linhas. Portanto, é fácil guardar na memória algumas destas metamorfoses: Honda Civic, em 2006, Ford Ka, em 2007, Volkswagen Gol, em 2008, Chevrolet Vectra, em 2009. Em 2010, este título ficará com a Fiat, pela renovação do Uno. O quase balzaquiano da montadora italiana mudou por completo. De velho, só continua o nome que, mesmo assim, ostenta um novo logotipo.

Há muitos anos, com a falta de perspectiva de mudança do modelo, comprar um Uno significava poucas condições financeiras para adquirir um carro (com exceção dos fãs, que agem por paixão); a partir deste mês, quando começam as vendas do novo Uno, no entanto, quem levar um deles para casa, pode se considerar uma pessoa descolada, mesmo pagando os R$ 26.550 pela opção mais barata da linha.

Chamado de "quadrado arredondado", o formato que inspirou o novo Uno não é completamente novo - lembra-se muito do Kia Soul à primeira vista -, mas é suficientemente inspirador para causar alvoroço no segmento popular. De acordo com a Fiat, a aparência foi resultado de diversas pesquisas entre os consumidores, que acabaram por guiar o trabalho dos desenhistas.

A parte da frente destaca três pequenas aberturas estéticas ao lado direito. Atrás, o popular teve a posição das lanternas elevada, o que possibilitou um ar de modernidade ao veículo quadrado desde sua origem. Na versão Way, alguns adereços para diferenciar o modelo. O lançamento tem um ar de frescor; a ousadia foi além das pranchetas e chegaram à palheta de cores: verde limão, amarela gritante, azul que puxa para o lilás... Abrindo parênteses para falar de espaço, o compacto leva quatro adultos com conforto e carrega 280 litros no porta-malas.




Na cabine, percebe-se uma certa tendência em nacionalizar e popularizar o Fiat 500. Mostradores de ar na parte de cima (circulares no Uno), logo abaixo está posicionado o rádio e os controles do ar-condicionado. Em alguns momentos, o novo Uno remete a uma "tropicalização" do carrinho cool fabricado na Polônia. Cada país, no entanto, tem o 500 que lhe cabe nos bolsos. "É comum o processo de inserir elementos bem resolvidos de outros modelos nos lançamentos; o próprio comando de abertura dos vidros elétricos do novo Uno é do 500", explica Adriano Resende, supervisor de marketing da Fiat.

Algumas soluções foram melhoradas. O acabamento, apesar das rebarbas plásticas, está mais harmônico e menos espartano. Os retrovisores externos possuem maiores dimensões (o antigo parecia espelho de bolsa de mulher). Se o cliente quiser optar por personalizar o modelo, há diversas ofertas de acessórios. "A compra de um popular é completamente racional; por isso, com estes acessórios, é possível trazer um pouco mais de emoção à compra, fazendo com que o proprietário se torne mais orgulhoso do seu carro", analisa Resende.

A linha de motores Fire recebeu sobrenome Evo. Promete até 5% de economia no consumo de combustível, além da diminuição na emissão de poluentes. No caso do 1.4, avaliado pelo F K VEÍCULOS durante o lançamento, é nítida a permanência da vocação urbana do modelo. Em trecho rodoviário, sob forte chuva, foi possível chegar aos 100 km/h. A partir daí, o nível de ruído, tanto do motor como da cabine passou a se tornar incômodo. As retomadas não surpreendem. Para um motor de 88 cv de potência e 12,5 mkgf de torque máximo (com álcool), a performance é honesta. Apesar da força na saída, há uma certa demora em ganhar velocidade.

A chegada do novo Uno não aposenta o Mille. Em função do lançamento, a carroceria antiga, na versão Economy, continua na gama e teve seu preço reduzido em R$ 600 (a partir de R$ 23.570), assim como a versão Fire do Palio. Com a vinda da nova geração, é bem possível que a novidade roube espaço do Palio. De acordo com a Fiat, o trio formado por Uno, Mille e Palio deverá ter um crescimento de 10%, ou seja, mesmo com a canibalização de algum modelo, haverá expansão no resultado final.

Confira os preços da linha (as opções de duas portas chegarão às lojas daqui a 45 dias):
- Vivace 1.0 (duas portas): R$ 26.550
- Vivace 1.0 (quatro portas): R$ 28.000
- Attractive 1.4 (duas portas): R$ 29.280
- Attractive 1.4 (quatro portas): R$ 31.080
- Way 1.0 (duas portas): R$ 27.690
- Way 1.0 (quatro portas): R$ 28.490
- Way 1.4 (duas portas): R$ 30.070
- Way 1.4 (quatro portas): R$ 31.870

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